As sombras não são amigas,
O odio persiste, a revolta cerca
As forças parecem destruir a calma
De quem no vale andou sozinho
Da onde não se via absolutamente nada.
Pois no vale, encontrou o medo
Viu de perto os horrores do caos
Os homens se consumiam pelas aparencias
A imundice da estabilidade ludibriava.
Mundo sem vida, de aparencias e solidão.
Que se fodam os certos,
Levantem os braços o não pecador.
Tire da sua risada de serenidade
Esta sua falsidade
Morram todos com essa porra de razão.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
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