quinta-feira, 13 de maio de 2010

No vale.

As sombras não são amigas,
O odio persiste, a revolta cerca
As forças parecem destruir a calma
De quem no vale andou sozinho
Da onde não se via absolutamente nada.

Pois no vale, encontrou o medo
Viu de perto os horrores do caos
Os homens se consumiam pelas aparencias
A imundice da estabilidade ludibriava.
Mundo sem vida, de aparencias e solidão.

Que se fodam os certos,
Levantem os braços o não pecador.
Tire da sua risada de serenidade
Esta sua falsidade
Morram todos com essa porra de razão.

domingo, 9 de maio de 2010

Estou só....

Os anos se passam sem que eu tenha a clareza do que é realmente viver.Meus caminhos foram divergentes, ora pela força de vontade ora pela vontade da "força" em me fazer perder.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Vai todo mundo pra puta que pariu

Muito facil é saber viver
quando se tem claro o que é ver.

Muito facil é chegar la
quando sua mente não lhe prega truques ao caminhar

Muito facil é contar vantagem
quando na verdade tudo o que sabem e apenas sacanagem

Pois o mundo veio tarde
nas badaladas dos 28 anos
Com barulhos estridentes de uma nova vida
Necessidade de voltar a sentir um frio legitmo na bariga
A consciencia plena do saber fazer

sábado, 12 de setembro de 2009

Atendimentos

Atendimentos de Pax

E linha, é pax
E o comeco do pedido
E um inicio de caso
E um cliente exigindo

E a viagem dos sonhos
E o presente perfeito,
E a locação do veiculo
E o courrier no extrangeiro

E a visa enviando, o Mastercard escrevendo
Carta de Shenguem, shenguem letter..meu
registro no email...

São os atendimentos de pax,começou o verão
A promessa de envio ta sempre na mao (2x)

Linha, pax,
Começo, pedido
Inicio, caso
Cliente exigindo

São os atendimentos de pax,começou o verão
A promessa de envio ta sempre na mao (2x)

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

No meio da honestidade tinha uma carteira; Tinha uma carteira no meio da honestidade.


Caros leitores eu avistei uma carteira próxima à calçada; Dentro dela continha aproximadamente R$ 2.000.
Não encontrei nenhum documento que pudesse informar quem seria o dono. Nenhum. Nada. Ela continua lá, na mesma posição; imóvel, indefesa, provocante.
Nessas horas várias perguntas vêem à nossa cabeça, não é mesmo?
O que fazer com ela? Ninguém se deu conta dela? É leitores, não há como ficar indiferente à poderosa carteira.
Começamos de forma automática, com a menor das inocências, a buscar pela melhor das respostas; Não encontramos nada além daquele senso de esperteza seguido de um tiquinho de responsabilidade; Somente um rápido senso de honestidade.
E já que mencionei à estimada honestidade, sejamos redundantes: Vamos honestamente, confessar que pensamos “frases-resposta” como “ Achado não é roubado ou, quem sabe, “ Bom, se eu devolver essa carteira ao dono posso, de repente, até ser recompensado.”
Vamos aqui nos posicionar longe dos preconceitos. Não cabe aqui dizer se o ato de alguém pegar ou mesmo “apenas” pensar em pegar à carteira seja certo ou errado; Longe desta linha de raciocínio.
Mas paremos por alguns segundos. Paremos. Pare! Ela ainda está lá, não mais a carteira, mas a idéia dela. Parece loucura deste mero escritor reforçar este fato. Não falo mais, agora, no plural; Vou à partir de agora falar por mim mesmo com a propriedade de ter sido o único até aqui a ter visto a carteira.
Confesso: Eu vou pegar aquela carteira e usar todo o dinheiro contido nela.
Penso eu que, se porventura um guarda me multar, usaria o dinheiro e subornaria o guarda; Se meu amigo conseguisse um jeitinho no imposto de renda, usaria essa grana e afirmaria que não tenho, governo corrupto!!!, nada a declarar. Muitos futuros para um brasileiro como eu que se esquece rapidamente dos pretéritos!
A minha atitude reflete, se não a maioria da nossa sociedade, uma grande parcela dela. Ainda bem, ou melhor, infelizmente, não estou só. Estou ao lado de grandes políticos, importantes senadores, empresários, jornalistas, lixeiros, enfim, ao lado de muita gente, independente de raça, cor ou credo; Desonestidade parceiro tá em todo lugar.(parodiando o único cara honesto do pedaço, o saudoso Capitão Nascimento)
Todos nós, (agora inclusive você, que “apenas” pensou) queremos um Brasil melhor, porém devemos, antes de tudo, parar de pensar na maldita carteira.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

cocô de ca

Vem totó....vai totô....o caminhar..

sábado, 2 de maio de 2009