quinta-feira, 13 de maio de 2010

No vale.

As sombras não são amigas,
O odio persiste, a revolta cerca
As forças parecem destruir a calma
De quem no vale andou sozinho
Da onde não se via absolutamente nada.

Pois no vale, encontrou o medo
Viu de perto os horrores do caos
Os homens se consumiam pelas aparencias
A imundice da estabilidade ludibriava.
Mundo sem vida, de aparencias e solidão.

Que se fodam os certos,
Levantem os braços o não pecador.
Tire da sua risada de serenidade
Esta sua falsidade
Morram todos com essa porra de razão.

domingo, 9 de maio de 2010

Estou só....

Os anos se passam sem que eu tenha a clareza do que é realmente viver.Meus caminhos foram divergentes, ora pela força de vontade ora pela vontade da "força" em me fazer perder.